sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Momentos que antecederam a Palestra sobre Negociação, proferida pelo empresário José Roberto Villela.

José Roberto Villela faz Palestra na Contábeis


No dia 18 de fevereiro, às 20h ocorreu no Auditório Ilka de Moura Lacerda, na sede do Centro Universitário Moura Lacerda de Ribeirão Preto, a palestra proferida pelo senhor José Roberto Villela, Diretor Comercial do Sistema Clube de Televisão.
O tema da palestra versou sobre negociação e o mercado de trabalho. A platéia contou com alunos dos cursos de Ciências Contábeis e Propaganda e Publicidade. O evento foi coroado de êxito, pois o cativante palestrante, detentor de uma bagagem profissional de sucesso e carisma, motivou todos os presentes.O depoimento de Fernando Mello ilustra o sucesso do evento “ A palestra foi excelente e muito motivadora. Os alunos gostaram bastante”. Após o evento, muitos presentes parabenizaram o palestrante pela apresentação.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

EVENTOS NA CONTÁBEIS




Fevereiro

18.02 – Palestra: Negociação
Palestrante: José Roberto Villela
Local: Auditório Ilka de Moura Lacerda
Horário: 19h:15

Março

12.03 – Palestra: Como investir na Bolsa
Local: Auditório Ilka de Moura Lacerda
Horário: 19h:15

16.03 – Palestra: Agronegócios
Local: Auditório Ilka de Moura Lacerda
Horário: 19h:15

25.03 – Centro de Estudos: Conselho Regional de Contabilidade de Ribeirão Preto
Local: Auditório Ilka de Moura Lacerda
Horário: 19h:15

27.03 – Evento: Conselho Regional de Contabilidade de Ribeirão Preto
Local: Auditório Ilka de Moura Lacerda
Horário: 9h:15 às 13h.

Abril

09.04 – Palestra: Bolsa de Valores
Local: Auditório Ilka de Moura Lacerda
Horário: 21h.

Auditorias de grande porte serão auditadas

As quatro maiores empresas de auditoria com atuação no Brasil terão muito trabalho pela frente no ano que começa. Além de auxiliarem o processo de convergência contábil das companhias locais, também terão de adequar-se à Lei 11.638. Como foram enquadradas pela nova legislação como empresas de grande porte, terão de passar a ter seus balanços auditados por uma empresa independente. A obrigatoriedade deve movimentar o mercado de auditorias do País. Empresas médias disputarão a prestação do serviço para as "gigantes", que não devem contratar uma semelhante para fazer o trabalho.

Uma das que podem se beneficiar da nova necessidade é a BDO Trevisan. "Estamos no jogo. Temos estrutura e capacidade para dar conta do trabalho", diz o presidente da BDO, Eduardo Pocetti. Entre os potenciais alvos está a Deloitte, cujo conselho de administração já iniciou o processo para selecionar quem prestará o serviço. "Será uma escolha difícil", diz o presidente da empresa, Juarez Lopes de Araújo.
Fonte:
http://analisedebalanco.blogspot.com/

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Cadastro de estudantes no CRC


Os estudantes do curso de ciências contábeis podem se inscrevem no CRC e participar dos cursos de educação continuada.
Poderão participar aqueles que cursam os dois últimos anos do curso de Ciências Contábeis e quem já cursou 60% do curso técnico em Contabilidade, desde que haja disponibilidade de vagas.Para participar, o aluno interessado deve preencher a ficha cadastral abaixo, imprimi-la, assiná-la e entregá-la na Sede, Subsede ou Delegacia da entidade junto com o comprovante de matrícula (pagamento autenticado ou atestado de matrícula) emitido pela instituição de ensino. Após a aprovação do pedido, o aluno receberá senha para se inscrever nas atividades, imprimir as apostilas, emitir os certificados e ter acesso a outros serviços on line.Para fazer a inscrição:
http://www.crcsp.org.br/portal_novo/desenvolvimento_profissional/cadastro_estudantes.htm#

PERIÓDICOS CONTÁBEIS NA BIBLIOTECA


Ao visitar a Biblioteca do centro Universitário Moura Lacerda os alunos do Curso de Ciências Contábeis além de diversas, jornais, revistas e livros, contam também com obras específicas de periódicos para o curso de Ciências Contábeis.
Veja algumas das opções à sua disposição:
Revista Brasileira de Contabilidade
Revista de Contabilidade & Finanças
Pensar Contábil
Contas em Revista
O Tributário
Revista do SESCON - RS
Revista do SESCON - SP
Revista FENACON
Jornal do CFC – Conselho Federal de Contabilidade
Boletim – Enfoque

Foi disponibilizada para CONSULTA PÚBLICA a minuta do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP.

A Secretaria do Tesouro Nacional – STN, por meio da Coordenação-Geral de Contabilidade – CCONT, em conjunto com o Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis, instituído pela Portaria STN nº 136/2007, realiza estudos com o objetivo de desenvolver e implantar Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP com abrangência nacional.
A premissa básica é de que o PCASP esteja adequado aos dispositivos legais (Lei 4.320/64 e Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF). Deve-se adicionalmente viabilizar a adoção de padrões de contabilidade compatíveis com os padrões internacionais de contabilidade do setor Público e de regras e procedimentos de Estatísticas de Finanças Públicas reconhecidos pelos organismos internacionais.
A homogeneidade conceitual do registro contábil viabilizará aos diversos usuários acesso a indicadores e informações consistentes que poderão subsidiar decisões tempestivas. Esta homogeneidade, como regra geral, deve abranger os atos e fatos no âmbito do setor público, em todas as etapas da execução da receita e da despesa, dentre as quais se destacam o planejamento, orçamento, programação financeira, execução orçamentária e financeira, passando pelos controles dos atos potenciais que possam afetar o patrimônio e o controle patrimonial em si.
O objetivo deste trabalho é a elaboração da primeira etapa do projeto de Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP a ser observado por todos os entes da federação de forma facultativa em 2010 e obrigatória em 2011.
Assim, divulga-se para CONSULTA PÚBLICA no site da STN, no endereço eletrônico
http://www.stn.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/procedimentos_contabeis/Minuta_PCASP.pdf

Simulador de IRPF

A Receita Federal disponibilizou um simulador de alíquota efetiva referente ao imposto de renda de pessoa física (IRPF).
Para acessar o simulador referente ao IR ano-calendário 2008, que pode ser acessado no site:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atrjo/Simulador/SimIRPFAnual2009.htm
Para acessar o simulador referente ao IR mensal de 2009:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atrjo/Simulador/SimIRPFMensal.htm

Estudo sobre as práticas contábeis brasileiras e as normas internacionais de contabilidade (IFRS)

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) apresenta ao mercado um estudo elaborado pela Ernst & Young Brasil, com revisão da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi).
Esse estudo é uma referência importante no processo de adoção dos princípios internacionais de contabilidade, ao comparar, de forma detalhada e fundamentada, as normas emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB) com as regras contábeis brasileiras. O estudo identifica e propõe soluções para as possíveis barreiras que a adoção integral do IFRS representa para o Brasil, indicando as também possíveis ações regulatórias para cada uma delas. O material contempla um comparativo de 26 temas contábeis considerados relevantes para o processo de convergência com as normas internacionais no Brasil.
O estudo apresenta ainda uma comparação das práticas de divulgação em balanços de 50 empresas brasileiras listadas na Bovespa, com outros 50 balanços de empresas européias de capital aberto que reportam em IFRS, tendo como referência demonstrações relativas ao exercício de 2006. O objetivo foi identificar as diferenças e similaridades nas práticas de divulgação de empresas dos setores mais relevantes da economia. Os resultados da comparação das práticas de divulgação estão inseridos nos 26 temas abordados pelo estudo.
Além de relatórios conclusivos sobre a comparação entre as normas internacionais e as normas e práticas contábeis brasileiras, o estudo também inclui anexos com comparações detalhadas das normas, que serão úteis para consulta. Os anexos detalham as normas internacionais nas línguas inglesa e portuguesa (de Portugal) e os pronunciamentos, normas e práticas contábeis existentes na legislação brasileira, academias ou mesmo em regulamentos de entidades relevantes do setor, como Fipecafi, Ibracon e a própria CVM, entre outros.
· Para ter acesso aos Estudos por tópicos (pronunciamentos internacionais):
http://www.cvm.gov.br/port/snc/Estudos%20por%20%20topicos.asp

· Para ter acesso as Demonstrações contábeis BR Gaap:
http://www.cvm.gov.br/port/snc/DFs_BRGAAP.zip

· Para ter acesso as Demonstrações contábeis IFRS:
http://www.cvm.gov.br/download/port/snc/dfs_ifrs.zip

Auditoria independente está em alta

Da Redação - A crise financeira mundial tem contribuído para o crescimento do serviço de auditoria independente em todo o país. A atividade desempenhada pelo auditor ? que deve ser bacharel em contabilidade - visa fornecer um relatório contendo seu parecer a respeito da posição patrimonial e financeira de uma empresa, tais como o resultado das operações feitas pela instituição, às mudanças no seu patrimônio líquido e as origens e aplicações dos recursos utilizados por ela. Embora esta seja sua principal função, na maioria das vezes esse profissional é contratado porque seu trabalho auxilia o trabalho do administrador da empresa auditada, uma vez que aponta as falhas no processo.Com trinta anos de experiência neste ramo, formado em administração, contabilidade e pós-graduado em auditoria, Paulo Sávio Lopes da Gama Alves, que é sócio da empresa Audate - Auditoria e Assessoria Contábil, com sede em Salvador, na Bahia e uma filial em Belém - em processo de implantação, acredita que o mercado de auditoria independente está em alta e tem se desenvolvido com muita velocidade nos últimos anos. Ele afirma que crises financeiras, como a que assola vários países, são positivas para o crescimento do setor, mas que a globalização entre as empresas foi decisiva para a consolidação deste segmento.Percebemos, ao longo da história, que as épocas de crises favorecem a ampliação do mercado de auditoria, considerando que as empresas ficam instáveis e deficitárias. Contudo, a auditoria tem crescido em decorrência, principalmente, pela velocidade da evolução na relação entre as empresas ? globalização ? seja pela contribuição da informática nesse processo, seja pelos novos instrumentos financeiros globais que se implantaram nos últimos anos', afirma.Paulo diz que o auditor independente tem sido cada vez mais requisitado por ser um profissional diferenciado, que oferece vantagens e auxiliam, através de seus relatórios, os administradores das empresas que contratam seus serviços. 'A auditoria independente visa à emissão de uma opinião sobre as demonstrações contábeis de uma determinada empresa. Entretanto, a identificação de falhas no exame dos controles internos é inevitável, e em alguns casos, entrega ao auditado um relatório adicional que objetiva contribuir com a administração, relatando orientações para melhoria desses controles dentro da organização. De posse destas informações, o administrador da empresa auditada pode melhorar os controles, reduzir os custos, a carga tributária e a eficiência operacional' destaca.AlertaO contador alerta para os cuidados que as empresas devem ter ao contratar os serviços de um auditor independente. Ele ressalta que para atuar neste ramo, é exigido do profissional formação superior ? especificamente graduados em Ciências Contábeis, além de registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) e na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Fonte:O Liberal – PA

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Fisco publica normas para restituição de IR de férias vendidas


Adriana Aguiar, de São Paulo - Trabalhadores que tiveram descontado o Imposto de Renda (IR) sobre o abono pecuniário recebido (o valor de um terço de férias vendidas) poderão ter a restituição automática desses valores - ao menos os referentes ao ano passado. A expectativa é a de o tributo seja devolvido já nos lotes de restituição de IR de 2008 que saem no segundo semestre deste ano. A Receita Federal do Brasil publicou no Diário Oficial da segunda-feira o Ato Declaratório Interpretativo nº 28, esclarecendo quais são os procedimentos para a restituição dos valores. De acordo com as regras do fisco, para que os empregados tenham direito à restituição, as empresas deverão declarar o abono de férias como rendimento isento na Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) e no Comprovante Anual de Rendimentos Pagos ou Creditados e de Retenção de Imposto de Renda na Fonte. Com isso, o valor total do rendimento tributável que o funcionário deverá declarar na sua declaração de IR deve diminuir, podendo podem gerar créditos a receber por conta dos rendimentos que não são tributáveis.
Desde 1995 o Superior Tribunal de Justiça (STJ) entende que o fisco não deve cobrar IR sobre o valor das férias vendidas à empresa pelos trabalhadores. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) já dispensa os procuradores de recorrerem de processos sobre o assunto e a própria Receita havia determinado que seus fiscais revissem processos administrativos que tratam do tema desde 2006. Mas muitas empresas ainda descontavam o IR sobre o abono de férias, temendo autuações. Como já havia esse posicionamento, o consultor Douglas Rogério Campanini, da ASPR Consultoria Empresarial, recomenda que as empresas também façam uma retificação com relação aos anos de 2007 e 2006 para que os empregados possam, em seguida, pedir a retificação em suas declarações de IR e também reaver esses valores descontados de forma mais rápida, sem que seja necessário recorrer à Justiça ou administrativamente. "O fisco não deve questionar essa retificação e deve devolver esses valores", afirma.
Já para os advogados Fábio Junqueira, do escritório Junqueira de Carvalho, Murgel & Brito Advogados e Consultores, e Valdirene Lopes Franhani, da banca Braga & Marafon Consultores e Advogados, a única saída para reaver valores retidos em anos anteriores é entrar com pedidos administrativos na Receita ou ir à Justiça, já que o ato declaratório é claro ao estabelecer que esses valores não são devidos daqui para a frente mas determinar a restituição apenas do IR de 2008. Cada trabalhador pode entrar administrativamente com um pedido de repetição de indébito para reaver o imposto pago a mais nos últimos cinco anos. Porém, caso haja valores a receber no prazo de dez anos, os empregados podem recorrer à Justiça para ter seu dinheiro de volta, já que o STJ decidiu que o prazo de cinco anos para entrar com ações de repetição de indébito só vale para dívidas a partir de 2005, com a edição da Emenda Constitucional nº 18.