sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

CONVENÇÃO REGIONAL DE ARAÇATUBA

Estão abertas as inscrições para a Convenção Regional de Araçatuba
A cidade de Araçatuba será sede, no dia 18 de março de 2011, da Convenção Regional de Contabilistas, Empresários e Estudantes da Contabilidade. Com o tema “Contabilidade: linguagem universal dos negócios”, o evento promovido pelo CRC SP reunirá, no Centro de Convenções do Mariá Plaza Hotel, cerca de 400 profissionais e estudantes da área.

Temas atuais e de grande importância para os profissionais da Contabilidade compõem a programação do evento como: “Competências e Habilidades do Profissional Contábil” ministrada pelo especialista em gestão de pessoas e mágico profissional Dalmir Sant´Anna, “IFRS - As Novas Normas Contábeis para Pequenas e Médias Empresas” pelo especialista em estratégia empresarial Luciano Perrone e “Nova Lei de Regência e a Importância da Informação Contábil” pelo conselheiro do CRC SP e especialista em Controladoria Niveson da Costa Garcia. Além destes, serão abordados “A Contabilidade como Profissão: Cenário Atual e Futuro”, com o presidente do Sescon-SP, José Maria Chapina Alcazar, e “Pontos Polêmicos do ICMS”, com o agente fiscal de rendas e juiz do Tribunal de Impostos e Taxas, José Roberto Rosa.
As inscrições podem ser feitas pelo Sicoara (Sindicato dos Contabilistas de Araçatuba), Sescon-SP Regional de Araçatuba, e na Associação das Empresas de Serviços Contábeis de Araçatuba. A taxa é de R$ 60,00 para profissionais e R$ 50,00, para estudantes e acompanhantes.
Serviço
Atividade: Convenção Regional de Contabilistas, Empresários e Estudantes da Contabilidade de Araçatuba.
Data: 18 de março de 2011.
Horário: das 7h30 às 18h.
Local: Centro de Convenções Mariá Plaza Hotel.
End: Rua Anhanguera, 3.909 - Jardim Nova Iorque - Araçatuba.
Informações: 18 3623.7029/3621.9985.
E-mail: sicoara@terra.com.br / regionalaracatuba@sescon.org.br
Fonte: CRCSP

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

AULAS COMEÇAM COM RECEPÇÃO AOS CALOUROS


As aulas do Centro Universitário Moura Lacerda começaram nesta segunda-feira (07/02), com a tradicional Recepção aos Calouros. Nos períodos da manhã e da noite, os alunos foram recepcionados pela Instituição por meio de palestras, debates e programação cultural. A acolhida aconteceu no anfiteatro e salas de aulas e contou com a presença de coordenadores e docentes. O objetivo foi mostrar as possibilidades que eles têm, não só no que se refere à sua formação, mas também em relação à assistência estudantil. No período noturno, para abrilhantar o evento, ocorreu a apresentação do Coral da Casa do Contabilista, sob a regência da maestrina Regina Castro, apresentando um repertório variado de canções populares. O evento foi organizado pela Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Pró-Reitoria Administrativa, Pró-Reitoria de Graduação, Coordenação de Cursos e Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

MEMÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAL DO MERCADÃO GANHAM LIVRO E TOMBAMENTO




Ismael Massaro, Dárcy Vera e os jornalistas Viviane Pironelli e Adilson Baptista
Crédito: Aline Sandoval

História, resgate patrimonial, cultural e muita emoção. Esse era o clima que envolvia as pessoas que estiveram no Mercado Municipal na manhã do dia 15 de dezembro de 2010, data em que o “Mercadão”ganhou um livro editado pelo projeto Identidades Culturais, desenvolvido pela Secretaria da Cultura em parceria com o Instituto do Livro.
A obra literária remonta toda a trajetória do mercado que está comemorando 110 anos de resistência e funcionamento, e é de autoria dos jornalistas Viviane Pironelli e Adilson Baptista.
Também a partir desta data, o Mercadão é oficialmente tombado. O Decreto com essa finalidade foi assinado pela prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, juntamente com os comerciantes do local.
“Adorei o livro e o tombamento. Esse é um mercado que tem muitas histórias para contar. Tem um ambiente diferenciado. Esse mercado é fantástico. Não defini ainda se ele é meu amor ou minha paixão”, declarou emocionado Ismael Massaro, da Casa Massaro, desde 1926 no “Mercadão”.
“Foi para respeitar e preservar essa memória que o livro foi feito, assim como o tombamento. Essas famílias merecem essa consideração da administração municipal. Por isso que esse patrimônio todo deve ser bem cuidado, para que as futuras gerações saibam que aqui viveu e vive gente guerreira, que colaborou com nossa economia e história”, disse Dárcy Vera.
A prefeita disse também que o tombamento garante a preservação da memória das pessoas e do prédio que resistiu a várias enchentes e fatos históricos que envolveram o município. “Esse é um reconhecimento, principalmente às famílias e funcionários que trabalham no Mercado Municipal há anos”, completou ela elogiando ainda os jornalistas Viviane Pironelli e Adilson Baptista, que escreveram Balcão de Histórias- Relatos de comerciantes sobre a história do Mercadão de Ribeirão Preto.
“Sou muito grata a Viviane e ao Adilson pelo brilhante trabalho que fizeram em prol do resgate histórico”, acrescentou ela.
A secretária da Cultura, Adriana Silva, salientou que a Coleções Identidades Culturais, projeto que viabilizou o livro do Mercadão, conclui seu primeiro ano com quatro edições programadas: a primeira, sobre o carnaval; a segunda, com foco na edificação industrial, em especial a antiga Cianê; a terceira, sobre a imigração italiana, e a influência na formação cultural da cidade e a quarta com referência aos 110 anos do Mercadão. “Afinal, trata-se de um patrimônio reconhecido de valor histórico, que apresenta importantes características enquanto bem imaterial”, explicou Adriana.
Para a autora do livro, a publicação tem um significado de gratidão para com as famílias que doam o coração e a vida pelo prédio. “É a tradição delas que faz o Mercadão continuar firme, respirando vida, imponente, mesmo em meio a tragédias naturais, advento de shoppings e grandes magazines, e transformações no cenário político”, destacou Viviane.
O presidente do Instituto do Livro, Edwaldo Arantes, órgão que editou o livro Balcão de Histórias, disse tratar-se de um relato com vários ângulos de uma mesma história. “Vivências que passaram de geração a geração. São lutas de muitas pessoas que resistiram a dezenas de fatos. Isso é uma glória e um orgulho para nos ribeirãopretanos”, destacou Arantes.